O próximo mês vai começar com um peso a mais no bolso dos consumidores de água mineral. A partir de 1º de setembro, o preço dos galões de 20 litros de água mineral terá reajuste de pouco mais de 30%, em todo o Rio Grande do Norte. Com garrafões custando entre R$ 2,50 e R$ 6,00 na capital, e um valor médio no Estado variando de R$ 3 a R$ 3,50, o consumidor final potiguar deverá passar a pagar de R$ 4 a R$ 4,50, em média, pelo produto.
A justificativa do Sindicato das Indústrias de Bebidas e Águas Minerais do Rio Grande do Norte (Sincramirn) para o aumento é que os produtores vinham absorvendo custos operacionais. Entretanto, isso não é mais possível, pelo valor de determinados insumos ter sofrido reajustes significativos. “Nos últimos anos, o setor local assimilou custos operacionais decorrentes de novas regulamentações, além de aumentos em insumos acima da inflação como rótulos, tampas, lacres e vasilhame. Estamos repassando o mínimo deste impacto ao consumidor”, explica o presidente da entidade, Roberto Serquiz.
O garrafão custa na fonte entre R$ 1,30 e R$ 1,60 para o distribuidor, que por sua vez, entrega o produto ao ponto de venda para só depois ser transportado até a casa do cliente final. Informações do sindicato dão conta de que a logística é um dos principais custos, já que para retirar a água da fonte e levá-la ao consumidor é percorrido um longo caminho, cercado de cuidados.
De acordo com o Sincramirn, os valores cobrados em outros estados brasileiros pelos garrafões de 20 litros são bem mais altos do que em território potiguar.
Cerca de 55% da população potiguar consome água mineral proveniente de 18 fontes beneficiadoras em todo o Estado.
A justificativa do Sindicato das Indústrias de Bebidas e Águas Minerais do Rio Grande do Norte (Sincramirn) para o aumento é que os produtores vinham absorvendo custos operacionais. Entretanto, isso não é mais possível, pelo valor de determinados insumos ter sofrido reajustes significativos. “Nos últimos anos, o setor local assimilou custos operacionais decorrentes de novas regulamentações, além de aumentos em insumos acima da inflação como rótulos, tampas, lacres e vasilhame. Estamos repassando o mínimo deste impacto ao consumidor”, explica o presidente da entidade, Roberto Serquiz.
O garrafão custa na fonte entre R$ 1,30 e R$ 1,60 para o distribuidor, que por sua vez, entrega o produto ao ponto de venda para só depois ser transportado até a casa do cliente final. Informações do sindicato dão conta de que a logística é um dos principais custos, já que para retirar a água da fonte e levá-la ao consumidor é percorrido um longo caminho, cercado de cuidados.
De acordo com o Sincramirn, os valores cobrados em outros estados brasileiros pelos garrafões de 20 litros são bem mais altos do que em território potiguar.
Cerca de 55% da população potiguar consome água mineral proveniente de 18 fontes beneficiadoras em todo o Estado.
Fonte: Tribuna do Norte
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