terça-feira, 27 de abril de 2010

MÍDIA NÃO COMENTA, MAS CUBA REALIZA ELEIÇÕES


Para algumas pessoas no mundo deve ter soado um pouco estranho o anúncio do Conselho de Estado da República de Cuba de que no domingo 25 de Abril se efetuarão as eleições para delegados às 169 Assembleias Municipais do Poder Popular.

Por Juan Marrero, em Cuba Debate

Isso é perfeitamente compreensível, pois um dos componentes principais da guerra mediática contra a revolução cubana tem sido negar, escamotear ou silenciar a realização de eleições democráticas: as parciais, a cada dois anos e meio, para eleger delegados do conselho, e as gerais, a cada cinco, para eleger os deputados nacionais e integrantes das assembleias provinciais.

Cuba entra no seu décimo terceiro processo eleitoral desde 1976 com a participação entusiasta e responsável de todos os cidadãos com mais de 16 anos de idade. Nesta ocasião, são eleições parciais.

Com a tergiversação, a desinformação e a exclusão das eleições em Cuba da agenda informativa de cada um, os donos dos grandes meios de comunicação tentaram afiançar a sua sinistra mensagem de que os dirigentes em Cuba, a diferentes níveis, não são eleitos pelo povo.

Isso apesar de, felizmente, nos últimos anos, sobretudo depois da irrupção da internet, os controles midiáticos terem começado a se quebrar aceleradamente, e a verdade sobre a realidade de Cuba, nas eleições e noutros acontecimentos e temas, ter vindo à tona.

Não dar informação sobre as eleições em Cuba, nem da sua obra na saúde, educação, segurança social e outros temas, decorre de que os poderosos do mundo do capital temem a propagação do seu exemplo, à medida que vai ficando completamente clara a ficção de democracia e liberdade que durante séculos se vendeu ao mundo.

Apreciamos, no entanto, que o implacável passar do tempo é adverso aos que tecem muros de silêncio. Mesmo que ainda andem por aí alguns comentadores tarefeiros ou políticos defensores de interesses alheios ou adversos aos povos e que continuam a afirmar que “sob a ditadura dos Castro em Cuba não há democracia, nem liberdade, nem eleições”. Trata-se de uma ideia repetida frequentemente para honrar aquele pensamento de um ideólogo do nazismo, segundo o qual uma mentira repetida mil vezes poderia converter-se numa verdade.

À luz das eleições convocadas para o próximo dia 25 de Abril, quero apenas dizer-vos neste artigo, dentro da maior brevidade possível, quatro marcas do processo eleitoral em Cuba, ainda suscetíveis de aperfeiçoamento, que marcam substanciais diferenças com os mecanismos existentes para a celebração de eleições nas chamadas “democracias representativas”. Esses aspectos são: 1) Registo Eleitoral; 2) Assembleias de Nomeação de Candidatos a Delegados; 3) Propaganda Eleitoral; e 4) A votação e o escrutínio.

O Registro Eleitoral é automático, universal, gratuito e público. Ao nascer um cubano, ele não só tem direito a receber educação e saúde gratuitamente, como também, quando chega aos 16 anos de idade, automaticamente é inscrito no Registro Eleitoral.

Por razões de sexo, religião, raça ou filosofia política, ninguém é excluído. Nem se pertencer aos corpos de defesa e segurança do país. A ninguém é cobrado um centavo por aparecer inscrito, e muito menos é submetido a asfixiantes trâmites burocráticos como a exigência de fotografias, selos ou carimbos, ou a tomada de impressões digitais. O Registro é público, é exposto em lugares de massiva afluência do povo em cada circunscrição.

Todo esse mecanismo público possibilita, desde o início do processo eleitoral, que cada cidadão com capacidade legal possa exercer o seu direito de eleger ou de ser eleito. E impede a possibilidade de fraude, o que é muito comum em países que se chamam democráticos. Em todo o lado a base para a fraude está, em primeiro lugar, naquela imensa maioria dos eleitores que não sabe quem tem direito a votar.

Isso só é conhecido por umas poucas maquinarias políticas. E, por isso, há mortos que votam várias vezes, ou, como acontece nos Estados Unidos, numerosos cidadãos não são incluídos nos registos porque alguma vez foram condenados pelos tribunais, apesar de terem cumprido as suas penas.

O que mais distingue e diferencia as eleições em Cuba de outras são as assembleias de nomeação de candidatos. Noutros países, a essência do sistema democrático é que os candidatos surjam dos partidos, da competição entre vários partidos e candidatos.

Isso não é assim em Cuba. Os candidatos não saem de nenhuma maquinaria política. O Partido Comunista de Cuba, força dirigente da sociedade e do Estado, não é uma organização com propósitos eleitorais. Nem apresenta, nem elege, nem revoga nenhum dos milhares de homens e mulheres que ocupam os cargos representativos do Estado cubano. Entre os seus fins nunca esteve nem estará ganhar lugares na Assembleia Nacional ou nas Assembleias Provinciais ou Municipais do Poder Popular.

Em cada um dos processos celebrados até à data foram propostos e eleitos numerosos militantes do Partido, porque os seus concidadãos os consideraram pessoas com méritos e aptidões, mas não devido à sua militância.

Os cubanos e as cubanas têm o privilégio de apresentar os seus candidatos com base nos seus méritos e capacidades, em assembleias de residentes em bairros, demarcações ou áreas nas cidades ou no campo. De braço no ar é feita a votação nessas assembleias, de onde resulta eleito aquele proposto que obtenha maior número de votos. Em cada circunscrição eleitoral há varias áreas de nomeação, e a Lei Eleitoral garante que pelo menos 2 candidatos, e até 8, possam ser os que aparecem nos boletins para a eleição de delegados do próximo dia 25 de Abril.

Outra marca do processo eleitoral em Cuba é a ausência de propaganda custosa e ruidosa, a mercantilização que está presente noutros países, onde há uma corrida para a obtenção de fundos ou para privilegiar uma ou outra empresa de relações públicas.

Nenhum dos candidatos apresentados em Cuba pode fazer propaganda a seu favor e, obviamente, nenhum necessita de ser rico ou de dispor de fundos ou ajuda financeira para se dar a conhecer. Nas praças e nas ruas não há ações a favor de nenhum candidato, nem manifestações, nem carros com alto-falantes, nem cartazes com as suas fotografias, nem promessas eleitorais; na rádio e na televisão também não; nem na imprensa escrita.

A única propaganda é executada pelas autoridades eleitorais e consiste na exposição em lugares públicos na área de residência dos eleitores da biografia e fotografia de cada um dos candidatos. Nenhum candidato é privilegiado sobre outro. Nas biografias são expostos méritos alcançados na vida social, a fim de que os eleitores possam ter elementos sobre condições pessoais, prestígio e capacidade para servir o povo de cada um dos candidatos e emitir livremente o seu voto pelo que considere o melhor.

A marca final que queremos comentar é a votação e o escrutínio público. Em Cuba não é obrigatório o voto. Como estabelece o Artigo 3 da Lei Eleitoral, é livre, igual e secreto, e cada eleitor tem direito a um só voto. Ninguém tem, pois, nada que temer se não for ao seu colégio eleitoral no dia das eleições ou se decidir entregar o seu boletim em branco ou anulá-lo. Não acontece como em muitos países onde o voto é obrigatório e as pessoas são compelidas a votarem para não serem multadas, ou serem levadas a tribunal ou até para não perderem o emprego.

Enquanto noutros países, incluindo os Estados Unidos, a essência radica em que a maioria não vote, em Cuba garante-se que quem o deseje possa fazê-lo. Nas eleições efetuadas em Cuba desde 1976 até à data de hoje, em média, 97% dos eleitores foram votar. Nas últimas três, votaram mais de 8 milhões de eleitores.

A contagem dos votos nas eleições cubanas é pública, e pode ser presenciada em cada colégio por todos os cidadãos que o desejem fazer, inclusive a imprensa nacional ou estrangeira. E, para além disso, os eleitos só o são se alcançam mais de 50% dos votos válidos emitidos, e eles prestam contas aos seus eleitores e podem ser revogados a qualquer momento do seu mandato.

Aspiro simplesmente a que, com estas marcas agora enunciadas, um leitor sem informação sobre a realidade cubana responda a algumas elementares perguntas, como as seguintes: onde há maior transparência eleitoral e maior liberdade e democracia? Onde se obtiveram melhores resultados eleitorais: em países com muitos partidos políticos, muitos candidatos, muita propaganda, ou na Cuba silenciada ou manipulada pelos grandes meios, monopolizados por um punhado de empresas e magnatas cada vez mais reduzido?

E aspiro, para além disso, a que pelo menos algum dia, cesse na grande imprensa o muro de silêncio que se levantou sobre as eleições em Cuba, tal como em outros temas como a obra na saúde pública e na educação, e isso possa ser fonte de conhecimento para outros povos que merecem um maior respeito e um futuro de mais liberdades e democracia.

Fonte: Cuba Debate

segunda-feira, 26 de abril de 2010

BAIRRO PARAÍSO, VÍTIMA DA VIOLÊNCIA!

O Bairro Paraíso, é uma comunidade que há décadas sofre preconceitos por parte da grande população santa cruzense, salve, com justa causa, alguns que não faz parte desse grupo elitista. As recentes mortes que vem ocorrendo em nossa cidade, principalmente no  Paraíso, vem almentando cada vez mais a estatística de periculosidade com o bairro.
Há muito tempo que a violência em nosso município vem almentando. Centenas, são os números alarmantes de homicídios ocorridos durante os últimos anos pra cá.  Não estou aqui dizendo o que temos que fazer ou não. Estrou aqui com o intúito de ajudar no sentido de que, está faltando mais sensibilidade das autoridades em relação ao combate a violência. 

Quantos iremos ter que enterrar para tomarmos uma solução? Quantos jovens iremos ter que perder para descobrirmos uma maneira de resolver o caso? Será que as atitudes das autoridades só irão dar efeito quando as próprias autoridades, ou alguém próximo a elas forem vítimas da violência que vem tomando conta de Santa Cruz?

Tem uma música dos Engenheiros do Havai que diz assim, " Quanto vale a vida de qualquer um de nós?" Quanto realmente vale a vida? Espero que as autoridades tomem uma atitude logo, Rápido! Pois, se for para deixar para mais tarde, possa ser que, seja tarde de mais.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

21 DE ABRIL, DIA DE TIRADENTES

21 de Abril, comemora-se o dia de Tiradentes, o homem que ousadamente teve a iniciativa de enfrentar o império naquele tempo, o primeiro que gritava pela liberdade de expressão e das garras de Portugal, país colonizador do Brasil.


Hoje comemora-se, faço essa homenagem à todos aqueles que deram a vida pela liberdade do mundo e do nosso país. E a todos aqueles que virão pela frente.


terça-feira, 20 de abril de 2010

PELC REALIZA PRIMEIRA REUNIÃO DO COMITÊ GESTOR

Ontem realizou-se a primeira reunião do Comitê Gestor do PELC, onde foi repassado para o mesmo alguns imformes e logo mais discutido assuntos relevantes ao programa.

O Sr. Roberto Rosa da Silva, representando o grupo de Escoteiros de Santa cruz, foi nomeado para representar o Núcleo de Santa Cruz no Comitê Gestor Estadual, na qual irá partici´par da primeira reunião no dia 27 de Maio em Natal.

O secretário escolhido e aprovado pelos presentes foi o Agente Social Ricardo Guilherme Barbosa, que irá secretariar as reuniões do PELC municipal. A reunião foi realizada na sala do Núcleo PELC, no IFRN - CAMPUS SANTA CRUZ.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

HOJE, 1ª REUNIÃO DO COMITÊ GESTOR DO PELC NÚCLEO SANTA CRUZ

PELC - Programa Esporte e Lazer da Cidade, realizará hoje (19) de Abril, a primeira reunião do Comitê Gestor do programa, no qual na reunião tirará um representante para a reunião do comitê estadual que ocorrerá no dia 27 de Maio 2010 em Natal.

O representante, tomará assento no comitê estadual com o objetivo de levar e discutir assuntos de referência  ao PELC. A reunião acontecerá às 19h00 no IFRN, sala de Audio-Visual.

BECO DA AVENIDA 02 SÓ FOI CALÇADO NO MEIO, DEIXANDO AS LATERAIS SEM ASFALTO

A Avenida 02, no bairro Paraíso, onde moro, fizeram uma estranheza danada. O beco da 02, que começaram a calçar, calçaram só pela metade. O engrançado, é que só calçaram no meio do beco, deixando os lados descalços. Ou seja, estão querendo enganar a quem, os moradores da Avenida 01 e da 02, que precisam do beco asfaltado?

É melhor a secretaria de obras trabalhar direito, se não quiser sofrer pressão dos moradores das referidas ruas. É impressionante como os serviços da prefeitura, principalmente da secretaria de obra vem deixando a desejar em alguns pontos da cidade. Tá na hora do secretário trabalhar mais direito, ou contratar pessoas que realmente queira trabalhar, que faça jus ao que ganha.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

GIONÁSTICA PARA 3ª IDADE FAZ CAMINHADA

Hoje mais uma vez, as senhoras mostraram disposição para a saúde. A ginátrica para a 3ª idade do PELC, levou as senhoras a caminharem  na parede do açude.

Segundo o Agente Social, Gleison Ruan, as atividades físicas está trazendo um bom resultado. Segundo ele, uma das alunas que estava com dor nos ossos disse que após participar das atividades físicas do programa, não sente praticamente quase nada.

Isso mostra que o resultado para uma boa saúde está nas atividades físicas, melhorando cada vez mais a saúde de todas.

PELC - GINÁSTICA PARA 3ª IDADE DESENVOLVE NOVIDADE NAS ATIVIDADES FÍSICAS

Ontem, as senhoras da Ginática da 3ª idade, educação física realizada pelo PELC, bateram uma bolinha, levando muitas senhoras a se comportarem como crianças. 

O motivo da atividade física e lúdica, é justamente de socializar com saúde a condição de cada aluna a se sentirem e  verem que a atividade física é um santo remédio para a nossa saúde.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

PELC REALIZOU SESSÃO DE CINEMA


No dia 31 do mês de Março, o PELC realizou uma sessão de cinema como lazer para os alunos das oficinas de desenho e musicalização. O filme exibido era o " CIRCU DE SOLUÉ ", sobre o maior circo do mundo.

Dentro da política do programa, as sessões de cinema rão sempre continuar. Para esse mês de Abril estamos preparando uma data para exibirmos mais uma sessão.

Durante todo o dia, nos turnos matutinos e vespertinos, os usuários dos dois turnos participaram da sessão. Como boa parte dos garotos são acostumados com filmes de ação e aventuras, resolvemos passar um filme que tem tudo a ver com o mundo deles, a fantasia.

A sessão de cinema ocorreu no auditório do IFRN.

terça-feira, 6 de abril de 2010

PELC REALIZA OFICINA DE XADREZ NA CASA DE CULTURA

O Xadrez é mais uma das oficinas do PELC - Programa Esporte e Lazer da Cidade, onde vem com o objetivo de ajudar no desenvolvimento intelectual do aluno. O monitor Vicktor Rocha é quem administra a oficina.

O PELC ver o Xadrez como uma forma de melhorar a qualidade de realicionamento e comportamento das pessoas.

PELC - NÚCLEO SANTA CRUZ REALIZARÁ CONFERÊNCIA DE ESPORTE E LAZER

PELC realizará a conferência de Esporte e Lazer em Santa Cruz no dia 19 de Abril 2010. A conferência abordará dez pontos de discursão e propostas para o futuro do esporte no Brasil.

Como a conferência será organizada pelo PELC Núcleo Santa Cruz, será uma conferência livre, onde poderá contar com até no mínimo 10 participantes, não podendo tirar delegados para participar da conferência estadual.

Esperamos que os desportistas santacruzenses venham dar a sua colaboração no que diz respeito ao futuiro esporte de nosso país.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

22 DE MARÇO, FORMADO O COMITÊ DO PELC


No dia 22 de Março 2010, às 19h00 na sala de audio - visual do IFRN - CAMPUS SANTA CRUZ, o PELC realiza a reunião da formação do Comitê Gestor, na qual  compareceram 25 instituições de Santa Cruz.

A professora Kadydja Karla, fez a intodução da reunião falando um pouco sobre o PELC. Após sua falação iniciei a reunião explicando um pouco sobre o comitê gestor e qual é o papel do mesmo no acompanhamento do PELC.

O papel do comitê é de acompanhar o programa, servindo de consultor do PELC.

12 DE MARÇO 2010, PELC REALIZOU NA PRAÇA DO BAIRRO PARAÍSO EVENTO DE ABERTURA


No  dia 12 de Março 2010, o PELC - Programa Esporte e Lazer da Cidade, realizou o evento de lançamento do programa em Santa cruz. Na ocasião se fizeram presentes a Dep. Federal Fátima Bezerra; Dr. Petrônio; Lerçon (coordenador técnico do PELC ); Lucyana Kelly ( coordenadora geral do PELC estadual ); Erivan Sales ( diretor geral do IFRN - CAMPUS SANTA CRUZ ); Lucicláudio Bezerra ( vereador do PT e o autor da solicitação do Programa para Santa Cruz ); e demais autoridades.

Apesar do pequeno público o evento foi um tremendo sucesso. Durante a falação dos presentes as inscrições davam continuidade. Como é um programa, que sempre tenho dito socialista, é com a cara do povo e com a presença do povo que o evento teve respaldo.

Acredito mais em um programa começar do nada, que aos poucos vai tomando corpo, do que iniciar com tudo bonitinho e depois em dar em nada, como alguns projetos que começaram em nossa cidade.

PELC REALIZA GINÁSTICA PARA 3ª IDADE

PELC SANTA CRUZ, inicia suas atividades e chama atenção da comunidade santacruzense. Durante o Mês de Março 2010, primeiro mês de funcionamento do programa, as diversas atividades que o PELC vem desenvolvendo, a Gin[ástica para 3ª Idade é a qui chama mais atenção.

As senhoras, ao participar das primeiras aulas do monitor Gleison santos, adoraram e convidam as demais colegas que ver através da ginástica a oportunidade de realizar uma atividade física saudável e dinãmica para a sua saúde.

É isso que o PELC faz, agrupar o Lazer e Saúde com atividades lúdicas.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

MAIS UMA VÍTIMA DA VIOLÊNCIA GRATÚITA EM SANTA CRUZ

Mais uma vítima da violência gratuíta em Santa Cruz. Ontem por volta das 6hoo da tarde, o jovem Cleiton Ferreira, escravo da violência que há muitos anos vem tomando corpo em nossa cidade, sofrera com a falta de investimento por falta do poder público, em implantar políticas de combate à violência.

Aonde está as políticas municipais de investimento social nas comunidades que mais sofrem com esse tipo de violênciais. Onde está a ação da Assistência Social no combate a esse tipo de ação em nosso município. Aposto muito na implantação da cultura como forma de combate a esse tipo de ações impostas pelo sistema capitalista, principalmente de governantes que não tem diálogos com a população, fazendo com que todos se envolvam no combate a violência.